domingo, 16 de setembro de 2012

E foi num mar de desilusões
Como um conto sem final feliz; 
Em meio ao desespero
Achei num outro alguém tudo o que sempre precisei.
De ti, velho amor, a cinza que sobrou;
Joguei naquele velho mar o nosso amor que desbotou.
De outro lado irei caminhar.
De mãos dadas ao meu bem, nas tardes de crepúsculo. 
Cantarolando o bom e velho Chico. 

sábado, 15 de setembro de 2012


Setembro, 16-12
Já se foi o tempo em que podia sorrir ao ver o teu contentamento, me causa um nó no peito lembrar que em outrora eu poderia te ligar a qualquer momento e ser recebida com todo teu amor e carinho. Mas hoje me encontro num beco sem saída, pois tu viraste alguém que eu costumava conhecer. Só me recordo de ti o nome e a tua face nem sei se ainda sou capaz de reconhecer. Tempo bom que não saí da memória quem dera houvesse uma droga que a fizesse morrer, pois só assim eu vejo um modo de te esquecer.
                                   

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Navegador.

Nunca entendi o porquê em outrora me concertavas
E em sequencia me desconcertavas
Tu me passas tanta segurança naquilo que faz ou diz
Mas o problema é que depois de tudo
Nem tu mesmo se condiz com tudo aquilo que parecia ter certeza.
Mas tudo bem,
Deixo-me estar
Eis de decidir se aqui ancorará
Ou se outro mar navegará
Deixo a ti livre.
Quanto a mim; deixo-me estar,
Novamente.
Preferi a incerteza
Pr'eu não correr o risco da certeza de que aqui te quero
Enquanto tu outro mar deseja.